Luís Carlos Lima-Repórter
João Rodrigues-Editor
Revoltados os moradores do município de São João do Paraíso, a cerca de 140 quilômetros de Imperatriz, interditaram recentemente a ponte que dá acesso ao centro da cidade. A polícia tentava conter a revolta da multidão, calculada em cerca de 400 manifestantes.
Enquanto um grupo ateava fogo em pneus e galhos de árvores interrompendo o trânsito outro grupo invadia a Câmara e o Paço Municipal.
A mobília, os documentos e parte da estrutura física do prédio ficaram completamente destruídos durante o quebra-quebra ou foram tomados pelo fogo. A cidade parou para assistir à manifestação.
Um reforço policial foi solicitado pelo décimo-segundo Batalhão. À noite ainda era possível perceber fumaça na sede do poder executivo.
Segundo o delegado Eduardo Galvão, a manifestação teria sido motivada pela insatisfação da população com o prefeito da cidade, Raimundo Galdino, conhecido como “Boca Quente”, do Partido Verde (PV).
O prefeito havia sido cassado por causa de atraso no pagamento do salário dos servidores. A maioria dos manifestantes era formada por servidores da educação que ainda não receberam salário este ano. - ...Quando deu as 14h a gente soube que não ia receber porque ele pegou dinheiro.
O interino Sebastião Rocha, ia pagar... estamos sem aula desde janeiro” comentou o professor Raimundo de Sousa.
Este não foi o primeiro protesto contra o atual gestor.
HISTÓRICO: Depois de uma manifestação pacífica, no início do ano passado, no dia 28 de Janeiro, ele já teria sido afastado por desvio de verba e atraso no pagamento dos servidores do município.
Durante a manifestação desse fim de semana 2 homens foram presos e uma pessoa ferida levada para o hospital.
Segundo informações da polícia, o prefeito Raimundo Galdino Leite estaria na cidade de Porto Franco, a 42 quilômetros de São João do Paraíso.
João Rodrigues-Editor
Revoltados os moradores do município de São João do Paraíso, a cerca de 140 quilômetros de Imperatriz, interditaram recentemente a ponte que dá acesso ao centro da cidade. A polícia tentava conter a revolta da multidão, calculada em cerca de 400 manifestantes.
Enquanto um grupo ateava fogo em pneus e galhos de árvores interrompendo o trânsito outro grupo invadia a Câmara e o Paço Municipal.
A mobília, os documentos e parte da estrutura física do prédio ficaram completamente destruídos durante o quebra-quebra ou foram tomados pelo fogo. A cidade parou para assistir à manifestação.
Um reforço policial foi solicitado pelo décimo-segundo Batalhão. À noite ainda era possível perceber fumaça na sede do poder executivo.
Segundo o delegado Eduardo Galvão, a manifestação teria sido motivada pela insatisfação da população com o prefeito da cidade, Raimundo Galdino, conhecido como “Boca Quente”, do Partido Verde (PV).
O prefeito havia sido cassado por causa de atraso no pagamento do salário dos servidores. A maioria dos manifestantes era formada por servidores da educação que ainda não receberam salário este ano. - ...Quando deu as 14h a gente soube que não ia receber porque ele pegou dinheiro.
O interino Sebastião Rocha, ia pagar... estamos sem aula desde janeiro” comentou o professor Raimundo de Sousa.
Este não foi o primeiro protesto contra o atual gestor.
HISTÓRICO: Depois de uma manifestação pacífica, no início do ano passado, no dia 28 de Janeiro, ele já teria sido afastado por desvio de verba e atraso no pagamento dos servidores do município.
Durante a manifestação desse fim de semana 2 homens foram presos e uma pessoa ferida levada para o hospital.
Segundo informações da polícia, o prefeito Raimundo Galdino Leite estaria na cidade de Porto Franco, a 42 quilômetros de São João do Paraíso.
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